Nunca é pouco tempo.
Sempre é muito tempo.
Nada é pouco.
Tudo é muito.
Eu odeio.
Ódio.
Detesto.
Cuidado com as palavras. Elas têm uma força muito maior do que imaginamos.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
O marido e a TPM
O marido acorda, olha pro relógio, confere a hora e a data. Ele pensa: "FUDEU!!! A partir de hoje e pelos próximos 8 dias, se eu tiver sorte, viverei meu inferno astral mensal, a TPM da minha mulher!"
Ele abre a gaveta do criado-mudo e tira um papel com uma lista enorme, onde está escrito: COMO ME COMPORTAR DURANTE A TPM. A lista contém os seguintes itens:
- Ao acordar, cuidado pra não mexer muito na cama;
- Levante-se, vá ao banheiro, mas não dê descarga neste momento; só quando ela se espreguiçar e abrir os olhos pela terceira vez;
- Só fale com ela se ela falar com você; se isso demorar mais de 10 minutos, dê um OI, mas nem muito seco, nem muito meloso;
- Se arrume em silêncio, não pergunte a opinião dela, mas se ela não a der espontaneamente, pergunte se a meia está combinando. Ela provavelmente não vai responder, mas você já se livrou do primeiro fora do dia;
- Tome seu café em silêncio, tomando cuidado pra não fazer barulhos ao mastigar, ao engolir, ao beber alguma coisa;
- Levante-se da mesa sem arrastar a cadeira, tire seus pratos sujos e deixe-os arrumados na pia;
- JAMAIS lave, ela vai pensar que você está tramando alguma coisa;
- Saia pra trabalhar em silêncio. No máximo, se ela lhe mostrar os dentes, dê-lhe um beijinho na testa. O diálogo continua proibido;
- Não ligue durante o dia. Mas não esqueça de ligar na hora do almoço. (PS: Esse fora é inevitável. Se você ligar durante o dia, ela dirá que você não larga do pé dela; se não ligar, ela dirá que você saiu pra almoçar com a outra. Escolha qual dos dois você prefere);
- Ela irá lhe telefonar no meio da tarde, atende até, no máximo, o terceiro toque; ela lhe pedirá desculpas, aos prantos, pelo fora do telefonema anterior. Desligue quando a ligação chegar a 30 minutos;
- Ligue no final da tarde, ela lhe pedirá uma carona pra voltar pra casa;
- Não puxe assunto no carro, mas se ela começar, mostre-se atento, mas não tanto. Ela vai pensar que você está tramando alguma coisa;
- Quando chegarem em casa, jantem juntos. Ver regra do café da manhã;
- Vá dormir em silêncio. Ela não vai querer sexo neste período mesmo.
DICAS IMPORTANTES:
- Não sorria muito;
- Não fale muito, mas não passe muito tempo calado;
- Não elogie muito, mas cuidado, se não elogiar, ela vai pensar que você não gosta mais dela;
- Não a deixe chorando por muito tempo, mas cuidado quando for dizer que a ama; e
- JAMAIS toque nela! Risco altíssimo de ser agredido!
Ele abre a gaveta do criado-mudo e tira um papel com uma lista enorme, onde está escrito: COMO ME COMPORTAR DURANTE A TPM. A lista contém os seguintes itens:
- Ao acordar, cuidado pra não mexer muito na cama;
- Levante-se, vá ao banheiro, mas não dê descarga neste momento; só quando ela se espreguiçar e abrir os olhos pela terceira vez;
- Só fale com ela se ela falar com você; se isso demorar mais de 10 minutos, dê um OI, mas nem muito seco, nem muito meloso;
- Se arrume em silêncio, não pergunte a opinião dela, mas se ela não a der espontaneamente, pergunte se a meia está combinando. Ela provavelmente não vai responder, mas você já se livrou do primeiro fora do dia;
- Tome seu café em silêncio, tomando cuidado pra não fazer barulhos ao mastigar, ao engolir, ao beber alguma coisa;
- Levante-se da mesa sem arrastar a cadeira, tire seus pratos sujos e deixe-os arrumados na pia;
- JAMAIS lave, ela vai pensar que você está tramando alguma coisa;
- Saia pra trabalhar em silêncio. No máximo, se ela lhe mostrar os dentes, dê-lhe um beijinho na testa. O diálogo continua proibido;
- Não ligue durante o dia. Mas não esqueça de ligar na hora do almoço. (PS: Esse fora é inevitável. Se você ligar durante o dia, ela dirá que você não larga do pé dela; se não ligar, ela dirá que você saiu pra almoçar com a outra. Escolha qual dos dois você prefere);
- Ela irá lhe telefonar no meio da tarde, atende até, no máximo, o terceiro toque; ela lhe pedirá desculpas, aos prantos, pelo fora do telefonema anterior. Desligue quando a ligação chegar a 30 minutos;
- Ligue no final da tarde, ela lhe pedirá uma carona pra voltar pra casa;
- Não puxe assunto no carro, mas se ela começar, mostre-se atento, mas não tanto. Ela vai pensar que você está tramando alguma coisa;
- Quando chegarem em casa, jantem juntos. Ver regra do café da manhã;
- Vá dormir em silêncio. Ela não vai querer sexo neste período mesmo.
DICAS IMPORTANTES:
- Não sorria muito;
- Não fale muito, mas não passe muito tempo calado;
- Não elogie muito, mas cuidado, se não elogiar, ela vai pensar que você não gosta mais dela;
- Não a deixe chorando por muito tempo, mas cuidado quando for dizer que a ama; e
- JAMAIS toque nela! Risco altíssimo de ser agredido!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
12 de outubro, Dia das Crianças
12 de outubro, Dia das Crianças. Para nós, adultos, é dia de pensar nos filhos, nos sobrinhos, filhos de amigos, de vizinhos. É dia para perder nas compras atrás do melhor presente pelo menor preço e que a garotada vai adorar.
Mas esse mesmo dia 12 de outrubro poderia ser de reflexão: o que nós trouxemos da nossa infância? Será que ainda carregamos alguma inocência? Será que nós brincamos, corremos, pulamos sem pensar nos nossos problemas? Será que nós sorrimos de graça ou choramos quando estamos a fim, mesmo que seja por pura manha?
Então convoco a todos para um dia 12 de outubro diferente. Esqueçamos as crianças de hoje e resgatemos a criança que fomos. Vamos ser sinceros, ter o coração, a mente e a alma puros. Vamos aproveitar esse dia e dizer a nossos pais que os amamos com gestos, palavras, olhares, carinho, sem vergonha, porque criança é assim, fala o que vem na cabeça.
Vamos sorrir com a alma, até pra quem a gente não conhece.
Vamos dar os braços pra um estranho, pra um parente distante ou até pra quem a gente não gosta muito, porque criança é assim, briga hoje, amanhã esquece.
Vamos andar descalços pela rua, comer porcaria, se lambuzar todo.
Vamos ao parque de diversões, ao zoológico, assistir a desenhos animados.
Vamos brincar de carrinho, de boneca, de se esconder, de pega-ladrão. Vamos subir em cima do muro, pular corda, amarelinha.
Vamos roubar frutas do vizinho, tomar banho de rio.
E, no fim do dia, vamos cair exaustos na cama, com um sorriso estampado no rosto, desejando ser crianças para sempre, mais uma vez.
Mas esse mesmo dia 12 de outrubro poderia ser de reflexão: o que nós trouxemos da nossa infância? Será que ainda carregamos alguma inocência? Será que nós brincamos, corremos, pulamos sem pensar nos nossos problemas? Será que nós sorrimos de graça ou choramos quando estamos a fim, mesmo que seja por pura manha?
Então convoco a todos para um dia 12 de outubro diferente. Esqueçamos as crianças de hoje e resgatemos a criança que fomos. Vamos ser sinceros, ter o coração, a mente e a alma puros. Vamos aproveitar esse dia e dizer a nossos pais que os amamos com gestos, palavras, olhares, carinho, sem vergonha, porque criança é assim, fala o que vem na cabeça.
Vamos sorrir com a alma, até pra quem a gente não conhece.
Vamos dar os braços pra um estranho, pra um parente distante ou até pra quem a gente não gosta muito, porque criança é assim, briga hoje, amanhã esquece.
Vamos andar descalços pela rua, comer porcaria, se lambuzar todo.
Vamos ao parque de diversões, ao zoológico, assistir a desenhos animados.
Vamos brincar de carrinho, de boneca, de se esconder, de pega-ladrão. Vamos subir em cima do muro, pular corda, amarelinha.
Vamos roubar frutas do vizinho, tomar banho de rio.
E, no fim do dia, vamos cair exaustos na cama, com um sorriso estampado no rosto, desejando ser crianças para sempre, mais uma vez.
domingo, 5 de outubro de 2008
Profetizar
Um abraço.
Um olhar.
Um toque.
Uma palavra.
Um afago.
Um cafuné.
Um beijo.
Um silêncio.
Uma oração.
Uma inquietação.
Uma música.
Um ritmo.
Um grito.
Um gesto.
Um piscar de olhos.
Um presente.
Uma ausência.
Uma implicância.
Uma liderança.
Uma irmã.
Uma amiga.
21 características.
21 pessoas.
1 família.
Um olhar.
Um toque.
Uma palavra.
Um afago.
Um cafuné.
Um beijo.
Um silêncio.
Uma oração.
Uma inquietação.
Uma música.
Um ritmo.
Um grito.
Um gesto.
Um piscar de olhos.
Um presente.
Uma ausência.
Uma implicância.
Uma liderança.
Uma irmã.
Uma amiga.
21 características.
21 pessoas.
1 família.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Seja Luz
(Dalvimar Galo - Anjos de Resgate)
Todo aquele que entrega a vida nas mãos de Jesus
Absorve e armazena o poder da sua luz
Tendo uma vela acesa, coloque sobre a mesa
Pra anunciar o Reino do Céu às nações, assim seja
Luz, seja luz, para aqueles que ainda precisam encontrar Jesus
Seja luz, mostra ao mundo que vive nas trevas que existe uma luz
É Jesus, é Jesus
Vem Espírito Santo, traz luz ao meu coração
Faz de mim um luzeiro pra vida do meu irmão
Vou ensinar a sua paz, quero ensinar o teu amor
Unja-me, dá-me a graça de ser o seu servo, Senhor
*Essas linhas acima podem não ter significado pra muita gente, mas pra um grupo de 20 pessoas elas fazem toda a diferença. Uma homenagem minha a essas 19 pessoas que estão me ensinando a ficar "em cima da mesa".
Todo aquele que entrega a vida nas mãos de Jesus
Absorve e armazena o poder da sua luz
Tendo uma vela acesa, coloque sobre a mesa
Pra anunciar o Reino do Céu às nações, assim seja
Luz, seja luz, para aqueles que ainda precisam encontrar Jesus
Seja luz, mostra ao mundo que vive nas trevas que existe uma luz
É Jesus, é Jesus
Vem Espírito Santo, traz luz ao meu coração
Faz de mim um luzeiro pra vida do meu irmão
Vou ensinar a sua paz, quero ensinar o teu amor
Unja-me, dá-me a graça de ser o seu servo, Senhor
*Essas linhas acima podem não ter significado pra muita gente, mas pra um grupo de 20 pessoas elas fazem toda a diferença. Uma homenagem minha a essas 19 pessoas que estão me ensinando a ficar "em cima da mesa".
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Viver ou sobreviver?
Mariana nasceu no dia 18 de setembro de 1978. Era uma manhã de sol belíssima, embora estivesse no inverno chuvoso do Nordeste do Brasil. Ela foi concebida numa tarde ou numa manhã, na praia ou no campo. O importante é que ela não era desejada por seus pais, mas foi muito amada logo sua mãe ficou sabendo que tinha um serzinho dentro de si.
Mariana foi uma criança feliz. Estudou nas melhores escolas, praticou esportes, teve aulas de idiomas, tinha amigos no prédio e adorava brincar com os primos na casa de seus avós.
Na adolescência, Mariana teve a sua primeira decepção: reprovou. Perdeu as amigas, o rumo, o prumo. E aí veio a segunda queda: os meninos não queriam saber dela por que ela era irresponsável. Mariana resolveu que ia ser a melhor aluna da sala, mas a promessa não foi adiante. Passou raspando de ano.
A partir daí, a vida de Mariana foi quase sempre assim. Se prometia fazer algo, mas não tinha determinação, perseverança ou força de vontade pra cumprir suas promessas. Entrou na faculdade por que "tanto fazia"; se formou, fez outra faculdade, trabalhou no ramo, saiu, foi ser vendedora, operadora de turismo, chef de cuisine, modista, artesã. Era um mundo de coisa e no fim não era nada.
Hoje Mariana completa 30 anos e, quando perguntam sua "História" ela diz que nasceu no dia 18 de setembro de um ano qualquer e sobrevive desde então.
Marcela nasceu no dia 18 de setembro de 1978. Era uma manhã de sol belíssima, embora estivesse no inverno chuvoso do Nordeste do Brasil. Sua mãe biológica a largou na maternidade para que fosse adotada por um casal que não podia ter filhos.
Marcela teve uma infância dura. Embora seus pais a tivessem adotado por não poderem ter filhos, não eram, assim, amorosos com ela. A colocaram num colégio interno, pra que ela só voltasse para casa nas férias de verão.
Na adolescência, Marcela teve muitas decepções: a falta de carinho dos pais, a ausência de amigos, de uma família que fosse presente, companheira. Mas Marcela decidiu que não ia cair. Não ia desistir. Ela acreditava que Deus tinha um plano muito importante para ela. E Marcela tomou uma decisão...
Hoje Marcela comemora seu aniversário de 30 anos. Fechou a melhor casa de festas da cidade, convidou todos os seus amigos, os amigos de seu marido, os amigos dos 3 filhos, seus pais adotivos e sua mãe biológica, os vizinhos. À 0h, ela pediu a atenção e disse: "você não escolhe vir à vida, mas escolhe o que vai fazer com ela. E eu fiz a minha escolha. Eu escolhi viver!"
Uma pergunta a você agora, leitor, quem é você? Mariana ou Marcela?
*Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos e acontecimentos reais terá sido mera coincidência.
Mariana foi uma criança feliz. Estudou nas melhores escolas, praticou esportes, teve aulas de idiomas, tinha amigos no prédio e adorava brincar com os primos na casa de seus avós.
Na adolescência, Mariana teve a sua primeira decepção: reprovou. Perdeu as amigas, o rumo, o prumo. E aí veio a segunda queda: os meninos não queriam saber dela por que ela era irresponsável. Mariana resolveu que ia ser a melhor aluna da sala, mas a promessa não foi adiante. Passou raspando de ano.
A partir daí, a vida de Mariana foi quase sempre assim. Se prometia fazer algo, mas não tinha determinação, perseverança ou força de vontade pra cumprir suas promessas. Entrou na faculdade por que "tanto fazia"; se formou, fez outra faculdade, trabalhou no ramo, saiu, foi ser vendedora, operadora de turismo, chef de cuisine, modista, artesã. Era um mundo de coisa e no fim não era nada.
Hoje Mariana completa 30 anos e, quando perguntam sua "História" ela diz que nasceu no dia 18 de setembro de um ano qualquer e sobrevive desde então.
Marcela nasceu no dia 18 de setembro de 1978. Era uma manhã de sol belíssima, embora estivesse no inverno chuvoso do Nordeste do Brasil. Sua mãe biológica a largou na maternidade para que fosse adotada por um casal que não podia ter filhos.
Marcela teve uma infância dura. Embora seus pais a tivessem adotado por não poderem ter filhos, não eram, assim, amorosos com ela. A colocaram num colégio interno, pra que ela só voltasse para casa nas férias de verão.
Na adolescência, Marcela teve muitas decepções: a falta de carinho dos pais, a ausência de amigos, de uma família que fosse presente, companheira. Mas Marcela decidiu que não ia cair. Não ia desistir. Ela acreditava que Deus tinha um plano muito importante para ela. E Marcela tomou uma decisão...
Hoje Marcela comemora seu aniversário de 30 anos. Fechou a melhor casa de festas da cidade, convidou todos os seus amigos, os amigos de seu marido, os amigos dos 3 filhos, seus pais adotivos e sua mãe biológica, os vizinhos. À 0h, ela pediu a atenção e disse: "você não escolhe vir à vida, mas escolhe o que vai fazer com ela. E eu fiz a minha escolha. Eu escolhi viver!"
Uma pergunta a você agora, leitor, quem é você? Mariana ou Marcela?
*Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos e acontecimentos reais terá sido mera coincidência.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Eu amo você
Amo você na beira da praia, no alto de uma montanha, ouvindo música ou no silêncio absoluto.
Amo você de dia, à tarde, à noite, de madrugada, acordando ou adormecendo.
Amo você quando chove, quando faz sol, até em um dia nublado e abafado.
Amo seu cabelo despenteado, com gel, preso ou solto. Amo o cheiro que ele tem quando está sujo. E amo ainda mais quando está limpo. Aliás, amo o seu cheiro.
Amo quando você viaja, amo mais ainda quando você volta. Amo fazer as pazes.
Amo quando dizem que a gente nao combina ou quando falam que nascemos um pro outro. Amo nossas diferenças e semelhanças.
Amo dormir ao seu lado, acordar ao seu lado, sentir seu corpo perto do meu a noite inteira. Amo a sensação de segurança que isso me traz.
Amo você sem motivos, sem razões, sem porquês, sem culpas, sem medos, sem pudores.
Amo você. Simplesmente. Plenamente. Completamente. Sem data. Sem dia. Sem hora. Sem tempo. Sem espaço.
Amo você. Assim.
Amo você de dia, à tarde, à noite, de madrugada, acordando ou adormecendo.
Amo você quando chove, quando faz sol, até em um dia nublado e abafado.
Amo seu cabelo despenteado, com gel, preso ou solto. Amo o cheiro que ele tem quando está sujo. E amo ainda mais quando está limpo. Aliás, amo o seu cheiro.
Amo quando você viaja, amo mais ainda quando você volta. Amo fazer as pazes.
Amo quando dizem que a gente nao combina ou quando falam que nascemos um pro outro. Amo nossas diferenças e semelhanças.
Amo dormir ao seu lado, acordar ao seu lado, sentir seu corpo perto do meu a noite inteira. Amo a sensação de segurança que isso me traz.
Amo você sem motivos, sem razões, sem porquês, sem culpas, sem medos, sem pudores.
Amo você. Simplesmente. Plenamente. Completamente. Sem data. Sem dia. Sem hora. Sem tempo. Sem espaço.
Amo você. Assim.
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